PRINCÍPIOS

  • Somos um Templo Umbandista, Monoteístas, acreditamos na existência de um único Deus o qual podemos chamá-lo de Zambi, Olorum ou simplesmente Deus;

  • Abaixo de Deus temos a força dos Orixás (Oxalá, Iansã, Oxóssi, Ogum, Xangô, Obaluaê, Oxumaré, Nanã, Iemanjá e Oxum)  que se constituem em elementos da natureza e espíritos que trabalham na vibração desses elementos naturais (água, fogo, terra, ar e suas derivações);

 
 
  • Trabalhamos com a sabedoria e luz dos Mestres Ascensionados da Grande Fraternidade Branca e com o poder de cura da linha do Povo do Oriente. Com a humildade e força dos nossos ancestrais: Caboclos, Boiadeiros, Marinheiros, Baianos, Erês e Pretos-Velhos. Com a firmeza e beleza do Povo Cigano do Oriente e com a sentinela dos nossos amigos “Povo de Rua” (Exus e Pompagiras), espíritos de luz, servidores dos orixás que possuem a responsabilidade da guarda e proteção do nosso templo e de nossos médiuns. São todos eles executores diretos da Vontade Divina.

  • Acreditamos na imortalidade do espírito, na reencarnação, no caminho da evolução e na Lei do Carma;

 
  • Trabalhamos com a prática da mediunidade, nas suas diversas modalidades, com o objetivo da caridade e generosidade aos encarnados e desencarnados;

  • Somos uma religião ecológica, preservamos a natureza, a qual se constitui em verdadeiros campos sagrados (matas, pedreiras, rios, mar, cachoeiras, lagos, terra/solo). Respeitamos o meio ambiente e todos os seres vivos do planeta. Não praticamos sacrifícios de animais nem sujamos a natureza e as vias públicas:

 
  • Acreditamos na oferenda como ato de fé, como uma atração e alteração de vibração para o equilíbrio físico, mental e astral. Sabemos que em muitos momentos elas são necessárias. Contudo, somos contra o excesso de oferendas como uma muleta psíquica para canalizar a fé. Ao contrário, os recursos da oração e da meditação são essenciais para o despertar da consciência e o Divino que está dentro de cada um;

  • Quando da necessidade das oferendas, essas são orientadas, explicadas e justificadas, sempre utilizando materiais orgânicos que não venham poluir o meio ambiente;

  • Os espíritos de luz, trabalhadores da Umbanda, necessitam apenas da nossa fé e do nosso respeito para a execução dos seus trabalhos, tornando totalmente dispensáveis adornos luxuosos e ações dispendiosas. A simplicidade e humildade fazem parte da essência e existência da Umbanda;

  • O TERLUZ não exige pagamento pela realização das suas práticas, pois acredita e segue os princípios originários da Umbanda. Não tem como objetivo o lucro. Nenhum dos seus membros sobrevive da religião, pois ela não é um meio de vida e sim um ponto de equilíbrio para a vida.